A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DO CINEMA
Palavras-chave:
Experiência. Arte. Cinema.
Resumo
O objetivo deste artigo é propor uma aproximação do pragmatismo do filósofo norte- americano John Dewey (1859-1952) e da teoria sociológica do francês Gabriel Tarde (1843-1904) a partir de seus escritos sobre a arte. Ambos os pensadores constroem conceitos analíticos com a ambição de se afastarem de uma tradição racionalista baseada em estabelecer fronteiras entre a natureza e o espírito, entre o sujeito e o objeto; e, talvez o mais determinante: ambos rejeitam a ideia de uma razão externa e organizativa das práticas sociais, a razão se dá em curso da ação das práticas.
Referências
DEWEY, John. Democracia e educação.Tradução: Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. São Paulo: Nacional,1979.
DEWEY, John. A arte como experiência. Trad. Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MORIN, Edgar. O Cinema ou o Homem Imaginário. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
TARDE, Gabriel. La Logique Social. Paris: Félix Alcan, 1895.
DEWEY, John. A arte como experiência. Trad. Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MORIN, Edgar. O Cinema ou o Homem Imaginário. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
TARDE, Gabriel. La Logique Social. Paris: Félix Alcan, 1895.
Publicado
2021-12-29